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Denominação Histórica

  1. BREVE HISTÓRICO DO 18º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA

Com o advento da Guerra do Paraguai ficou evidente a existência de vulnerabilidades no que tange à defesa territorial do Brasil, levando à necessidade de medidas modernizadoras do Exército, visando sanar tais fragilidades. Nesse sentido, em 1908, foi realizada a reorganização do Exército Brasileiro que, entre outras medidas, contemplou a criação de novas Organizações Militares.

Desta forma, a história do 18º Grupo de Artilharia de Campanha inicia-se em 12 de maio de 1909, data da fundação do 5º Regimento de Artilharia Montado (5º RAM), na então Vila de Aquidauana, em cumprimento à Lei nº 1860, de 14 de janeiro de 1908, emanada pelo então Ministro da Guerra, Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca.

As primeiras praças, constituintes do Regimento, formaram um contingente de, apenas 52 homens, entre graduados e soldados e partiram da Capital Federal, àquela época 'Rio de Janeiro', em 30 de janeiro de 1909, especialmente, para aquele fim. O Regimento não possuía aquartelamento. O contingente acampou, sob barracas, próximo à margem esquerda do Rio Aquidauana.

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Instalações do 5º RAM, em Aquidauana – 1922. Já servindo de instalações do 9º BE Cmb. Fonte: Arquivo do 18º GAC.

A permanência do 5º RAM em Aquidauana estendeu-se até o ano de 1914, quando a OM foi transferida para Campo Grande, onde manteve-se por mais de sessenta anos. Sediada nesse aquartelamento, a OM participou das operações nas Revoluções de 1922 e 1924, Coluna Prestes em 1926, Revolução Constitucionalista de 1932, Segunda Guerra Mundial e Revolução de 1964.

A História Centenária, do 18º Grupo de Artilharia de Campanha, perfaz-se, sedimentada por muitos capítulos escritos durante os mais de sessenta anos sediados em Campo Grande-MS.

Capítulos desenhados com muita luta e intrepidez de todos os Campo-grandenses que integraram a Unidade por várias décadas, e quando chamados pela pátria, pronta e bravamente a socorreram, contribuindo para pacificar as revoltas internas, defender a soberania, os valores universais e os objetivos maiores do povo brasileiro.

Transitando pelas revoluções internas de 1922, 1924, Coluna Prestes em 1926, Revolução Constitucionalista de 1932, 2ª Guerra Mundial em 1944 e a revolução de 1964; em todas essas circunstâncias a Unidade Militar destacou-se e cumpriu, eficazmente, suas missões fortalecida pela tenacidade, determinação e bravura de cada Sul-mato-grossense que escrevera a História da nação e da OM, com letras emolduradas com as fibras da hierarquia, disciplina e amor a Pátria.

Durante as décadas sediada em Campo Grande, em função das modernizações e reorganizações que o Exército passou por aquele período, a OM teve diversas denominações, até chegar à atual.

Conforme já explanado, a primeira denominação da OM foi 5º Regimento de Artilharia Montado (5º RAM), que perdurou entre 1908 e 1914. Tal denominação, além de abranger o período em Aquidauana, também abarcou o primeiro ano da OM em Campo Grande. Entre 1914 e 1917, o 5º RAM torna-se o 13º Grupo de Artilharia Montado (13º GAM) e retoma sua denominação original entre 1917 e 1919, voltando a ser o 5º RAM. Em 1920, reduzido a apenas um Grupo, passa a denominar-se 1º Grupo do 11º Regimento de Artilharia Montada (1/11º RAM).

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Sede da OM em Campo Grande, 1914-1975.

Fonte: Arquivo do 18º GAC.

Em 1929, 1932 e 1935 passa, respectivamente, a denominar-se Grupo Independente de Artilharia Mista, Grupo de Regimento de Artilharia Mista e Regimento Misto de Artilharia, agora com 01 Grupo de Dorso, 01 Grupo a Cavalo e 01 Bateria Motorizada.

Em 1938, desmembra-se o Regimento, um Grupo vai para Aquidauana (origem do atual 9º GAC – Nioaque – MS) e outro permanece em Campo Grande – MS. O Grupo que permanece emCampo Grande recebe a nova designação de 3º Grupo de Artilharia de Dorso.

Em 29 de fevereiro de 1944, seguiu para o Depósito de Caçapava, da 1ª D.I.E. um contingente desta Unidade, composto de 03 (três) Sargentos, 04 (quatro) Cabos e 44 (quarenta e quatro) soldados que foi a contribuição do Grupo para a Força Expedicionária Brasileira – FEB.

 

Com o ideal de rememorar e eternizar os agradecimentos aos militares do 3º G.A.Do., que lutaram heroicamente, em solo italiano, defendendo os valores universais e os ideais da nação brasileira; o 18º GAC, em 08 de maio de 2004, confeccionou uma placa de vidro com bordas de prata, que se encontra em posição de destaque no saguão da entrada principal do Grupo, e na qual imprimiu a seguinte reverência:

Aos Heróis Expedicionários da FEB, integrantes do 3º GADo, as homenagens dos artilheiros de todas as gerações’, sequencialmente, citou todos os militares homenageados e finalmente, repetiu a referência elogiosa, consignada pelo Ten Cel Elias Americano Freire, Cmt do 3º G.A.Do.

Em 1946, a OM recebe o material Krupp Mod 1937 e passa a denominar-se 10º Grupo de Artilharia a Cavalo, subordinado à 4ª Divisão de Cavalaria. Posteriormente, teve as designações de 10º Grupo de Canhões 75 a Cavalo e 10º Grupo de Canhões 75 Auto Rebocado.

Em 1975, recebe o material 105 mm e passa a ter nova designação, a atual, de 18º Grupo de Artilharia de Campanha. Neste ano, também é transferido para a cidade de Rondonópolis – MT, subordinado à 2ª Brigada Mista de Corumbá – MS, ocupando terras outrora pertencentes ao insigne Marechal CÂNDIDO MARIANO DA SILVA RONDON.

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Primeira Turma do NPOR/18º GAC em Rondonópolis-1976 Fonte: Arquivo do 18º GAC.

 

A Portaria Ministerial nº 67/Reservada, de 21 de novembro de 1975, mudou a subordinação do 18º GAC, a partir de 01 de janeiro de 1976, da 4ª Divisão de Cavalaria, sediada em Campo Grande-MS, para a 2ª Brigada Mista, com sede em Corumbá-MS. A referida Portaria encontra-se publicada no Boletim do Exército nº 11-Reservado, de 28 de novembro de 1975.

A Unidade instalou-se oficialmente na cidade de Rondonópolis-MT, conforme Portaria Ministerial nº 1821, de 18 de novembro de 1975, publicada no Noticiário do Exército nº4461, de 01 de dezembro de 1975. 

Em 1978, com a criação da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, o Grupo passa a constituí- la, estando perfeitamente integrado ao Comando Militar do Oeste, ao estado de Mato Grosso e ao município de Rondonópolis.

Em 04 de dezembro de 2006, dezesseis militares desta OM embarcaram rumo ao Haiti, em uma Missão de Paz, a serviço da Organização das Nações Unidas – ONU. Os referidos militares compuseram a MINUSTAH – BRABATT /6. Esta missão foi chamada de Força Jauru, nome dado ao 6º Contingente do Batalhão de Paz Brasileiro. Este contingente contou com 01 (um) Subtenente; 01 (um) Segundo Sargento; 02 (dois) Terceiros Sargentos; 06 (seis) Cabos e 06 (seis) Soldados.

No ano da 2010, mais dois militares desta OM embarcaram rumo ao Haiti, para compor a Missão de Paz, a serviço da Organização das Nações Unidas – ONU. Os referidos militares compuseram a MINUSTAH – BRABATT 13/2. Este contingente contou com 02 (dois) Terceiros Sargentos.

Durante sua permanência na guarnição de Rondonópolis, o 18º GAC vem contribuindo de forma marcante no desenvolvimento e segurança do estado de Mato Grosso, atuando em Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), em Operações de Garantia de Votação e Apuração (GVA), estando sempre presente nos momentos de solidariedade e de festa, além de contribuir na educação de crianças com o Programa Forças no Esporte (PROFESP), realizando também a formação anual de reservistas, recebendo conscritos e devolvendo cidadãos à sociedade.

Em 110 anos de existência, o 18º GAC acompanhou a evolução histórica da região que compreende os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, estando presente de forma marcante, como “braço forte e mão amiga”, contribuindo de forma relevante no fortalecimento dos laços de identidade do Exército Brasileiro com a sociedade mato-grossense. GENERAL DE DIVISÃO JOÃO DE OLIVEIRA MELLO, O BRAVO!

Neste tópico será apresentado um breve resumo sobre a trajetória do Gen JOÃO DE OLIVEIRA MELLO, visando contextualizar o seu heroísmo e a relação de seus atos com a região hoje abrangida pelo Comando Militar do Oeste, além de destacar sua qualidade de militar da Arma de Artilharia, membro do Corpo de Artilharia de Mato Grosso.Cabe salientar que anexo a este breve texto, segue um trabalho escrito pelo historiador LUIZ EDUARDO SILVA PARREIRA, profundo estudioso do assunto, que dedicou grande parte de seu tempo para pesquisar e escrever um rico texto sobre o Gen MELLO. O aludido texto despertou a iniciativa para propor tal vulto histórico, como denominação histórica do 18º Grupo de Artilharia de Campanha.

JOÃO DE OLIVEIRA MELLO, conhecido na história como “MELLO, o Bravo” nasceu em Maceió, estado de Alagoas, em 1836. Entrou para as fileiras do Exército em 1851, inicialmente foi infante, mas depois decidiu estudar Artilharia. Em 1861, já como 2º Tenente foi transferido para o Corpo de Artilharia de Mato Grosso. Ao longo da carreira chegou ao posto de General de Divisão.

 

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General de Divisão João de Oliveira Mello (Mello Bravo) quando era Ten Cel. Fonte: PARREIRA, 2019.

 

No trabalho escrito pelo historiador PARREIRA são descritos detalhes sobre os antecedentes e as razões que levaram ao ataque do Forte de Coimbra por parte dos paraguaios. Além disso, o texto narra detalhadamente como se deu a defesa e a retirada do Forte de Coimbra, destacando a bravura demonstrada por MELLO BRAVO:

Como era Mello Bravo quem insuflava a coragem e a garra dos defensores do Forte de Coimbra, Tasso Fragoso, ao descrever parte do assalto paraguaio, deixa claro os valores com que o jovem artilheiro motivava os defensores de Coimbra. Diz o General Tasso que nos momentos os quais a tropa guarani chegava nas muralhas, 'era repelida com valor provocado pelos vivas e gritos desordenados de - rendam-se – os quais eramcorrespondidos pelos nossos soldados com vivas ao Imperador, ao Brasil e ao Corpo de Artilharia de Mato Grosso!' Tal atitude só reforça a verdade cantada pelos Artilheiros, quando entoam sua canção e que o Tenente Mello demonstrou com a máxima bravura: 'Se é mister um esforço derradeiro e fazer do seu corpo uma trincheira'.

Outra passagem importante de MELLO BRAVO, também destacada no trabalho do historiador PARREIRA, refere-se ao evento histórico da Retirada de Corumbá. Evento em que MELLO BRAVO deixa de seguir com os navios para Cuiabá e se dedica a realizar uma longa travessia, a pé, entre Corumbá e Cuiabá, levando consigo militares e civis, numa caminhada épica que levou meses para ser concluída e ficou conhecida como COLUNA MELLO.

Segundo a narrativa de Rondon na obra Corumbá – Sua retomada do poder do inimigo, publicada em 1934, a iniciativa do tenente João de Oliveira Melo pôs a salvo grande parte dos fugitivos. Na retirada estratégica para escapar da perseguição do inimigo foram abandonadas as canoas e todos desceram na região do Bananal, no Alto Paraguai.Os retirantes internaram-se pelos banhados do São Lourenço, sob a chefia do tenente Melo, realizando a tremenda travessia rumo a Cuiabá. Acossados, os fugitivos venceram uma marcha superior a cem léguas entre pantanais permeados de corixos, vazantes e baías. Foram quatro meses de travessia embaixo de chuva incessante, fenômeno habitual entre janeiro e abril. Enfim, a expedição conseguiu alcançar o Coxipó da Ponte, salvando 230 praças e 249 civis, entre velhos, mulheres e crianças.

Nesses quatro meses de caminhada foram rompidos cerca de 500 quilômetros, passando por rumos desconhecidos, em áreas infestadas de serpentes, onças, piranhas e nuvens de mosquito. Além disso, o pessoal estava privado de alimentos, remédios, vestuário e calçados, enfrentando o flagelo das águas.

Para quem conhece o Pantanal e a dificuldade em lidar com suas condições naturais, mesmo estando devidamente preparado e suprido, vale a pena ler a passagem que segue, a qual aponta que, além de todas as dificuldades já existentes, o inimigo esteve por perto da COLUNA MELLO.

Vejamos agora as peripécias do segundo grupo, conduzido pelo 2º Tenente Melo. Deixamo-lo, no dia 17 de janeiro de 1865, acampado na fazenda do Mangabal. Daí deslocou-se para uma légua adiante. Em 24 afastou-se da força para ir à fazenda de Salvador Correia da Costa, onde esperava obter gêneros. Tinha ainda em mente saber se seria possível alcançar o porto de Dourados para conseguir cartuchame, pois lhe constava que esse porto já fora abandonado pelos paraguaios. “Dessa diligência” — escreveu ele — “nenhum resultado colhi, pois que nessa ocasião o referido porto já se achava novamente ocupado.” Ao aproximar-se no dia 25 da fazenda do Mangabal, soube que estava ocupada por um destacamento de 300 paraguaios, ao mando de um capitão. Entretanto, sua gente havia debandado diante dessa ameaça. Começou a reuni-la de novo; no dia 13 de fevereiro, tinha-a conseguido com o extravio apenas de quatro homens. No dia 14, continuou a retirada subindo o Rio Taquari em um batelão e duas montarias. Seu grupo numerava então479 pessoas (soldados, mulheres e crianças). No dia 26, chegava à fazenda Bracinho, na margem esquerda do Paraguai, onde se reabastecia. Continuou por terra. Passou em S. Bento, Gonçalves, Piquiri, Santa Luzia, Corrente, Santo Antônio do Paraíso, Itiquira, Peixe do Couro, S. Lourenço, Tamandaré, Rebojo Itacolomi, Aricá de Vila Mendes, Aricá e Coxipó (CI). No dia 30 de abril de 1865, entrava em Cuiabá. Trazia consigo, além dos paisanos, 230 praças de todos os corpos de guarnição na província, 4 presos de justiça, 2 guardas da alfândega e 1 amanuense de polícia.

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Mapa do percurso seguido pela COLUNA MELLO

Fonte: PARREIRA, 2019

O historiador PARREIRA destaca, ainda, a retomada de Corumbá, quando as tropas brasileiras libertaram cerca de 500 patrícios que estavam aprisionados pelos paraguaios e o relevante papel de MELLO BRAVO.

Sobre a retomada, Rondon da conta que entre veredas e picadas a expedição penetrou na Praça entrincheirada de Corumbá e às 14 horas e trinta minutos do dia 13 de junho de 1867, duas Companhias ficaram sob o Comando de Oliveira Melo com a missão de atacar os vapores no porto e de impedir o embarque e desembarque. [...].

O trabalho do historiador PARREIRA destaca, por fim, outros detalhes da vida de MELLO BRAVO, que foi comandante do Distrito Militar de Mato Grosso e teve destacada participação na Revolução de 1892.

Cabe destacar a atuação sempre heroica de MELLO BRAVO, um militar que dedicou sua vida ao Exército, servindo com coragem e galhardia no Corpo de Artilharia de Mato Grosso, sendoimportante personagem da Guerra do Paraguai, com atuação marcante na área hoje abrangida pelo Comando Militar do Oeste, ou seja, os atuais estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

  1. JUSTIFICATIVA PARA DENOMINAÇÃO HISTÓRICA DO 18º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA COMO GRUPO MELLO BRAVO

A história do 18º Grupo de Artilharia de Campanha, desde seu nascimento, está ligada ao desenvolvimento histórico dos estados de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, nesses 110 anos de vida da aludida Organização Militar.

O General de Divisão JOÃO DE OLIVEIRA MELLO é um herói cujas façanhas estão diretamente ligadas à História Militar dos estados de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, notadamente em eventos transcorridos durante a Guerra do Paraguai. Sua ação foi fundamental para que civis e militares pudessem realizar, em segurança, o árduo deslocamento de Corumbá a Cuiabá, passando pela região de Rondonópolis, o que constituiu a COLUNA MELLO.O então Tenente MELLO BRAVO serviu em Forte de Coimbra (OM de Artilharia que fazia parte do Corpo de Artilharia de Mato Grosso) de onde iniciou sua heroica epopeia na defesa de Forte de Coimbra, seguida pela retirada do citado Forte, no estabelecimento da COLUNA MELLO e na retomada de Corumbá. Constituindo-se, destarte, em uma marcante figura militar na área hoje abrangida pelo Comando Militar do Oeste.

O 18º GAC, como OM de Artilharia do CMO e por seu histórico de 110 anos de existência, desde Aquidauana até se estabelecer em Rondonópolis, é, de forma legítima, herdeiro das tradições do Corpo de Artilharia de Mato Grosso. Desta forma, a OM merece uma denominação histórica compatível com suas tradições e com sua marcante passagem nas importantes cidades de Aquidauana, Campo Grande e Rondonópolis e por sua atuação, em mais de um século, em toda a área de atuação do Comando Militar do Oeste.

O General MELLO BRAVO é um herói que não pode ser relegado ao esquecimento e merece o reconhecimento do Exército por seus feitos épicos. A importância de sua trajetória militar para os estados de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul indica que a merecida homenagem deva ser materializada por uma OM do Comando Militar do Oeste e sua trajetória como Artilheiro aponta que a honra da homenagem caiba a uma OM de Artilharia.

A Organização Militar que abarca os requisitos supracitados é 18º Grupo de Artilharia de Campanha. A aludida OM possui histórico de mais de um século na área de abrangência do CMO, é legítima herdeira das tradições do Corpo de Artilharia de Mato Grosso e está assentada emRondonópolis, importante município de uma das regiões por onde passou a COLUNA MELLO.

Desta forma, este trabalho sugere que o 18º Grupo de Artilharia de Campanha receba a denominação histórica de GRUPO GENERAL MELLO BRAVO, tendo em vista a congruência entre a história da personalidade homenageada e a OM homenageadora.

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